diagnóstico
Há 14 anos
Devaneios diários, o que eu não quero ouvir, o que eu não quero dizer, o que eu gosto, o que eu odeio, o que eu evito, o que eu omito, o que eu tenho medo, o que finjo que não, o que me chama a atenção, o que cansa, e entretém. O que eu não sei como dizer, o que eu não posso perguntar, o que eu não tenho coragem de falar. Mentira, verdade, ironia, sarcasmo, sinceridade, contida. O que ninguém quer saber, e que não faz diferença nenhuma na vida de ninguém. É isso que talvez apareça aqui.
2 comentários:
é difícil parar quando não se sabe a que se refere.
ah sim, eu nem te falei, não quero que tu te sintas culpada, eu sei como tu és, mas por favor, não foi nada de mais...
mas naquele dia depois que saí da tua casa e fui pra parada pegar o cremação, demorou um tempão e tal aí perguntei pra um cara da parada se o cremação passava ali mesmo e ele respondeu que esse ônibus não tava rodando desde segunda (e era uma sexta!) fiquei meio desesperada e comecei a andar de um lado pro outro, só que eu não conheço nada por ali... fiquei perguntando pras pessoas, achei uma parada, mas nenhum ônibus passava na unama, acabou que decidi ir pra casa... mas todos os ônibus estavam vindo da minha casa, comecei a achar que eu tava perdida e que eu ía dormir na rua HAHAHAHA bom, só sei que achei a gentil e desci todinha ela até eu achar o centur (e isso demorou uns 40 minutos andando) me encontrei, fui pra conselheiro e vim pra casa :)
Tááá, eu páro.
Com o quê mesmo? :p
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