Uma coisa de cada vez...
Natal.
Eu sempre gostei do natal. Sempre.
Esse ano parece que teve alguma coisa a mais, não sei direito por quê.
Claro, no dia 23 teve a
-nossa- comemoração, que eu espero que realmente vire tradição, por que foi simplesmente legal demais ir pro supermercado comprar pizza congelada, nuggets e panettone com vocês. É vocês, duas das quais nem sabem que esse blog existe.
Eu esqueci de alugar os filmes de natal que eu ia alugar, mas enfim. Gravei um CD com músicas de natal, que ficou incansavelmente tocando no dia 24, ainda mais a manhã, quando eu e a minha mãe investíamos na nossa tentativa de fazer uma torta de morango pra ceia de Natal.
Acho que eu acabei criando uma ligação, toda vez agora que eu ouvir alguma daquelas músicas, vou lembrar desse momento específico, a mamãe se estressando toda e eu insistindo pra fazer chantilly.
Aliás o que resultou da torta foi: todo mundo adorou a de cupuaçu que a gente encomendou.
De noite, houve presente, jantar, conversa em família, vovô do nada caindo no sono no sofá, Briê e Toy ganharam presente também (o que na verdade não deixa de ser simplesmente um osso pra cachorro, só que com um lacinho vermelho de repente vira presente), e fotos, muitas fotos.
Foi simplesmente um feliz natal. Que conseguiu ir contra tudo que quase garantia que ele não fosse ser.
Vai ver foi por isso que ele foi melhor ainda.